Versatilidade na estrada - Jornal o Dia
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Versatilidade na estrada - Jornal o Dia
Notícia originalmente no site do Jornal o Dia.
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Versatilidade na estrada
Em teste, o Duster 4WD mostra por que ultrapassou o Ford EcoSport nas vendas
POR MARCELLUS LEITÃO
Rio - A agradável surpresa da Renault, o Duster, em sua versão 4WD, mostrou ao que veio em teste de 450 km, bem repartidos entre asfalto, regiões de serra e 25% do trecho em estradas vicinais. O projeto é bem resolvido e consegue entregar o que propõe.
Com tração integral sob demanda, onde a eletrônica define o momento de 'entrar' força também nas rodas traseiras, o Duster consegue desempenho excepcional no asfalto, principalmente na serra, onde a estabilidade é bem acima da média e não pode nem ser comparada ao seu concorrente direto, o EcoSport, que traz até aviso de risco de capotagem no para-sol.
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Desempenho do Renault foi equilibrado no asfalto e eficiente na terra. Consumo da versão é alto | Foto: Divulgação
O Duster neste campo é um kart e, embora use pneus mistos com perfil alto, é muito bom de curvas. O consumo na média cidade estrada é alto. Não chegou aos de 8 km/litro, mas a oferta do motor 16V flex, com até 142 cv de potência máxima, agrada. Com o câmbio de seis marchas o modelo vai a 110 km/h em suaves 3 mil rpm.
Bom na terra
A boa altura do solo, maior que a do Tucson e do Ecosport, entregou desenvoltura na estrada vicinal, onde costelas de vaca e pedras eram transpostas sem problemas. Nesse momento a suspensão acertada também exibiu uma coisa fundamental para quem usa o carro nestas condições: é confortável. Em conjunto com os bons bancos e o espaço interno generoso, vende um pacote 4X4 muito interessante, por R$ 69 mil.
O acabamento não é um primor, mas não chega a ser ruim. É simples com o discurso dos demais Renault derivados de projetos Dacia, o Logan e o Sandero, de quem herda partes mecânicas e de carroceria, como portas, para-brisa, instrumentos e maçanetas, entre outras.
Durante a avaliação, o modelo apresentou defeito na marcação de combustível em mostrador de cristal líquido, e atrapalhou um pouco. Tanque cheio e a marcação voltou ao normal.
Na lama, a opção do engate que esteve em 2WD no asfalto plano e Auto na serra, passou para Lock, com o bloqueio do diferencial acionado, potência por igual nas quatro rodas e sobra de disposição na primeira marcha bem curta. O Renault enfrenta estradas difíceis sem 'abrir o bico' e pode ser uma boa opção para o sítio. Sentimos uma pequena e desconfortável vibração no volante, sintoma de acerto a ser melhorado na caixa de direção.
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Versatilidade na estrada
Em teste, o Duster 4WD mostra por que ultrapassou o Ford EcoSport nas vendas
POR MARCELLUS LEITÃO
Rio - A agradável surpresa da Renault, o Duster, em sua versão 4WD, mostrou ao que veio em teste de 450 km, bem repartidos entre asfalto, regiões de serra e 25% do trecho em estradas vicinais. O projeto é bem resolvido e consegue entregar o que propõe.
Com tração integral sob demanda, onde a eletrônica define o momento de 'entrar' força também nas rodas traseiras, o Duster consegue desempenho excepcional no asfalto, principalmente na serra, onde a estabilidade é bem acima da média e não pode nem ser comparada ao seu concorrente direto, o EcoSport, que traz até aviso de risco de capotagem no para-sol.
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Desempenho do Renault foi equilibrado no asfalto e eficiente na terra. Consumo da versão é alto | Foto: Divulgação
O Duster neste campo é um kart e, embora use pneus mistos com perfil alto, é muito bom de curvas. O consumo na média cidade estrada é alto. Não chegou aos de 8 km/litro, mas a oferta do motor 16V flex, com até 142 cv de potência máxima, agrada. Com o câmbio de seis marchas o modelo vai a 110 km/h em suaves 3 mil rpm.
Bom na terra
A boa altura do solo, maior que a do Tucson e do Ecosport, entregou desenvoltura na estrada vicinal, onde costelas de vaca e pedras eram transpostas sem problemas. Nesse momento a suspensão acertada também exibiu uma coisa fundamental para quem usa o carro nestas condições: é confortável. Em conjunto com os bons bancos e o espaço interno generoso, vende um pacote 4X4 muito interessante, por R$ 69 mil.
O acabamento não é um primor, mas não chega a ser ruim. É simples com o discurso dos demais Renault derivados de projetos Dacia, o Logan e o Sandero, de quem herda partes mecânicas e de carroceria, como portas, para-brisa, instrumentos e maçanetas, entre outras.
Durante a avaliação, o modelo apresentou defeito na marcação de combustível em mostrador de cristal líquido, e atrapalhou um pouco. Tanque cheio e a marcação voltou ao normal.
Na lama, a opção do engate que esteve em 2WD no asfalto plano e Auto na serra, passou para Lock, com o bloqueio do diferencial acionado, potência por igual nas quatro rodas e sobra de disposição na primeira marcha bem curta. O Renault enfrenta estradas difíceis sem 'abrir o bico' e pode ser uma boa opção para o sítio. Sentimos uma pequena e desconfortável vibração no volante, sintoma de acerto a ser melhorado na caixa de direção.
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